1,7 trilhões de reais arrecadados em impostos no Brasil em 2013.
Quantos morreram, em 2013, no Brasil, por não terem acesso a tratamento de saúde eficiente?
Para ser mais exato, o valor arrecadado, no período de 1º de Janeiro a 31 de Dezembro de 2013, foi de R$ 1.701.643.048.877,40!
Ou seja, ao longo do ano passado, cada brasileiro desembolsou R$ 8.697,43 para o governo.
Agora vamos aos dados da Saúde no Brasil:
Um relatório do Banco Mundial, que analisou 20 anos de administração do SUS, constatou que, as causas da má infraestrutura da Saúde Pública, não se dão por conta de poucos recursos disponibilizados para investimentos no setor, e sim por má gestão.
Os dados do relatório apontam que 65% dos hospitais públicos brasileiros são de pequeno porte, e que possuem em torno de 50 leitos em média, os quais, por sua vez, ficam 55% do tempo desocupados, fazendo com que hospitais de maior porte e mais ampla disponibilidade de tratamentos complexos sofram com superlotação.
Isso resulta em uma expansão medíocre. A administração pública do SUS não investe no crescimento de centros de tratamento para maiores variedades de casos. Uma economia porca, para que sobre mais dinheiro proveniente dos impostos do povo para ser desviado pela corrupção.
Além disso, muitos são os casos de mortes a espera de atendimento em hospitais no Brasil, ou mesmo por falta deles. Independentemente do porte das instituições, pessoas estão tendo seus direitos a Saúde negados. Tomemos, como exemplo, os seguintes casos:
São Paulo: http://www.estadao.com.br/.../geral,mpf-investiga-581...
Santa Catarina: http://ricmais.com.br/.../hospital-nega-atendimento-a.../
Bahia: http://noticias.r7.com/.../crianca-de-quatro-anos-morre...
Quem paga a conta da corrupção somos nós, e quem sofre com as consequências dela somos nós também, e nossos entes queridos.
A corrupção mata.
Não podemos deixar que esse círculo vicioso se mantenha. Temos de tomar consciência de que nós somos os fiscalizadores. Temos de ser vigilantes constantes para que o destino dos recursos que fornecemos para o Estado sejam direcionados para a devida qualidade no atendimento à Saúde. E não é pouco que pagamos por esse direito.
Quantos morreram, em 2013, no Brasil, por não terem acesso a tratamento de saúde eficiente?
Para ser mais exato, o valor arrecadado, no período de 1º de Janeiro a 31 de Dezembro de 2013, foi de R$ 1.701.643.048.877,40!
Ou seja, ao longo do ano passado, cada brasileiro desembolsou R$ 8.697,43 para o governo.
Agora vamos aos dados da Saúde no Brasil:
Um relatório do Banco Mundial, que analisou 20 anos de administração do SUS, constatou que, as causas da má infraestrutura da Saúde Pública, não se dão por conta de poucos recursos disponibilizados para investimentos no setor, e sim por má gestão.
Os dados do relatório apontam que 65% dos hospitais públicos brasileiros são de pequeno porte, e que possuem em torno de 50 leitos em média, os quais, por sua vez, ficam 55% do tempo desocupados, fazendo com que hospitais de maior porte e mais ampla disponibilidade de tratamentos complexos sofram com superlotação.
Isso resulta em uma expansão medíocre. A administração pública do SUS não investe no crescimento de centros de tratamento para maiores variedades de casos. Uma economia porca, para que sobre mais dinheiro proveniente dos impostos do povo para ser desviado pela corrupção.
Além disso, muitos são os casos de mortes a espera de atendimento em hospitais no Brasil, ou mesmo por falta deles. Independentemente do porte das instituições, pessoas estão tendo seus direitos a Saúde negados. Tomemos, como exemplo, os seguintes casos:
São Paulo: http://www.estadao.com.br/.../geral,mpf-investiga-581...
Santa Catarina: http://ricmais.com.br/.../hospital-nega-atendimento-a.../
Bahia: http://noticias.r7.com/.../crianca-de-quatro-anos-morre...
Quem paga a conta da corrupção somos nós, e quem sofre com as consequências dela somos nós também, e nossos entes queridos.
A corrupção mata.
Não podemos deixar que esse círculo vicioso se mantenha. Temos de tomar consciência de que nós somos os fiscalizadores. Temos de ser vigilantes constantes para que o destino dos recursos que fornecemos para o Estado sejam direcionados para a devida qualidade no atendimento à Saúde. E não é pouco que pagamos por esse direito.
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