Do
primeiro dia de 2014 até o momento em que esta matéria é postada, o
governo brasileiro já arrecadou mais de 102 bilhões de Reais em
impostos, segundo dados do Impostômetro (www.impostometro.com.br). Vale lembrar que só em 2013 foi arrecadada a marca recorde de 1,7 trilhões.
Trata-se de um volume bastante significativo, do qual se poderia tirar uma soma suficiente para promover o desenvolvimento do setor da Segurança Pública em nosso País, e assim garantir esse direito civil não menos precioso que tantos outros como à Saúde e Educação.
Entretanto, o que se tem visto, assim como no cenário dos setores citados acima, em relação à segurança pública no Brasil, é a predominância de delegacias em estado precário, fugas de centros de detenção e até mesmo o corte de investimentos na área para que os funcionários possam ser pagos (como exemplo, tome-se a seguinte notícia: http://globotv.globo.com/
Assaltos em saídas de banco, em transportes coletivos ou pontos de grande concentração de pessoas, o tráfico de drogas trazendo a morte seja pelo consumo de entorpecentes, seja por meio de balas perdidas que vitimizam cidadãos todos os anos, arrastões e atos de vandalismo: tudo isso é reflexo de um financiamento incorreto da Segurança Pública. Podemos ver esse fenômeno no Estado de São Paulo, com clara evidência (maiores informações podem ser vistas aqui: http://www.youtube.com/
Esta realidade de crimes crescentes e paralelo decréscimo dos investimentos em Segurança não se limita a São Paulo ou regiões Norte e Nordeste do País. Em 2013, houve um aumento de 17% no número de crimes no Rio Grande do Sul em relação ao ano anterior (http://
Por fim, dados de 2010 apontam que só no ano em questão contou-se mais de 36 mil mortes por arma de fogo no Brasil, colocando o País no topo da lista das 12 maiores nações do mundo que mais apresentam mortes com esse caráter (http://
Esse contexto, quando somado com os inúmeros casos de corrupção que vêm à tona, nos fazem concluir que a calamidade da Segurança Pública no Brasil, as centenas de mortos, feridos e prejudicados pela violência que nos circula em todos os cantos do País, nada mais são do que fruto da inaptidão e da ganância daqueles que colocamos no poder para administrar questões que dizem respeito ao nosso bem-estar.
Nosso voto inconsequente e nossa omissão quanto à maneira como nossas finanças são administradas são a razão para que o caos na Segurança Pública se mantenha, e mais pessoas percam a vida todos os dias. Nossa ignorância política, assim como a corrupção, são a razão do nosso sofrimento.
Que cada um de nós se desperte, e passe a exigir honestidade, transparência e competência na administração do Brasil.
A corrupção mata.
Trata-se de um volume bastante significativo, do qual se poderia tirar uma soma suficiente para promover o desenvolvimento do setor da Segurança Pública em nosso País, e assim garantir esse direito civil não menos precioso que tantos outros como à Saúde e Educação.
Entretanto, o que se tem visto, assim como no cenário dos setores citados acima, em relação à segurança pública no Brasil, é a predominância de delegacias em estado precário, fugas de centros de detenção e até mesmo o corte de investimentos na área para que os funcionários possam ser pagos (como exemplo, tome-se a seguinte notícia: http://globotv.globo.com/
Assaltos em saídas de banco, em transportes coletivos ou pontos de grande concentração de pessoas, o tráfico de drogas trazendo a morte seja pelo consumo de entorpecentes, seja por meio de balas perdidas que vitimizam cidadãos todos os anos, arrastões e atos de vandalismo: tudo isso é reflexo de um financiamento incorreto da Segurança Pública. Podemos ver esse fenômeno no Estado de São Paulo, com clara evidência (maiores informações podem ser vistas aqui: http://www.youtube.com/
Esta realidade de crimes crescentes e paralelo decréscimo dos investimentos em Segurança não se limita a São Paulo ou regiões Norte e Nordeste do País. Em 2013, houve um aumento de 17% no número de crimes no Rio Grande do Sul em relação ao ano anterior (http://
Por fim, dados de 2010 apontam que só no ano em questão contou-se mais de 36 mil mortes por arma de fogo no Brasil, colocando o País no topo da lista das 12 maiores nações do mundo que mais apresentam mortes com esse caráter (http://
Esse contexto, quando somado com os inúmeros casos de corrupção que vêm à tona, nos fazem concluir que a calamidade da Segurança Pública no Brasil, as centenas de mortos, feridos e prejudicados pela violência que nos circula em todos os cantos do País, nada mais são do que fruto da inaptidão e da ganância daqueles que colocamos no poder para administrar questões que dizem respeito ao nosso bem-estar.
Nosso voto inconsequente e nossa omissão quanto à maneira como nossas finanças são administradas são a razão para que o caos na Segurança Pública se mantenha, e mais pessoas percam a vida todos os dias. Nossa ignorância política, assim como a corrupção, são a razão do nosso sofrimento.
Que cada um de nós se desperte, e passe a exigir honestidade, transparência e competência na administração do Brasil.
A corrupção mata.
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